(grupo de alunos meus em classe de alfabetização realizando atividade diversificada enquanto eu atuo numa intervenção mais direta com outro grupo em atividade de leitura e escrita individual) |
Uma leitora me enviou a pergunta acima e sei que a questão se constitui, em minha opinião, num dos maiores desafios a serem enfrentados numa sala de aula alfabetizadora.
Já sabemos que cada ser aprendente (o aluno em fase de alfabetização, seja
criança, adolescente ou adulto) carrega consigo, para onde quer que vá, a sua
história de vida. E ao longo desses vinte aninhos recém completados no magistério (oficiais, pois se considerar os oficiosos, vai bem mais longe ainda) posso dizer com grande conforto que é na sala de aula, onde reside o nosso olhar atento e a nossa escuta sensível, como diz a minha eterna mestra querida, a Prof. Dra. Paula Cid Lopes, que essa história de vida se revelará em capítulos cheios de aventuras e emoções - muitas emoções, diga-se de passagem.
De história em história, todos nós vamos tecendo o nosso aprendizado ao longo da vida. E como trabalhar em sala de aula o mesmo conteúdo para um grupo de alunos com histórias tão diferenciadas de aprendizados? Vou tentar descrever como encaminho o trabalho com classes de alfabetização em relação aos diferentes níveis em que se encontram os alunos em fase de alfabetização.
De história em história, todos nós vamos tecendo o nosso aprendizado ao longo da vida. E como trabalhar em sala de aula o mesmo conteúdo para um grupo de alunos com histórias tão diferenciadas de aprendizados? Vou tentar descrever como encaminho o trabalho com classes de alfabetização em relação aos diferentes níveis em que se encontram os alunos em fase de alfabetização.